Fénix
desculpai-me Senhora,
não guardo percepção do tempo.
nem do sinal da procura.
só acarinhei a distinção do caminho.
mas via – Vos!
nas manhãs que despontavam em Estrelas,
nas sedas que entrelaçavam o Silêncio,
nos suspiros libertados em Pulsares.
no sentir do Triângulo do Um,
recusei constantes manipulações.
fui Paladino do amor,
livre escolha de Luz.
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o que passou, já se foi.
e deixei de existir no tempo.
apenas para me recriar,
em todo o nosso Azul!